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quinta-feira, 11 de março de 2010

Pequena Teresa.

Aquela que há alguns meses parecia ter-me demonstrado grande amizade por mim, me apareceu em meu sonho. Antes de dormir, fiz-lhe uma prece: a de sempre. Pedi, demonstrando quão devota sua havia me tornado, que orasse por mim, que me mostrasse o caminho. O caminho do amor, ela que tanto amou na vida.
Pude ver seu rosto, suas vestes, de forma muito sutil. Mas ouvi bem a voz: "É amor de esposa... Incondicional!". Logo depois acordei, sem saber até que ponto eu possa ter imaginado meu diálogo com a pequena Teresa. Teria ela, em sua grande amizade, atendido meus pedidos, dado-me um sinal? Ou eu, em minha limitação humana, pus coisas em minha própria cabeça?
Se as palavras que ouvi saíram mesmo do coração de Teresinha, era verdade: todo o tempo que passei amando até aqui, não foi em vão. Deus teria um plano para a minha vida. Caso contrário, a mim, resta apenas a conformação de ter passado os últimos 1117 dias até o de hoje, sonhando sem dormir, sentindo o que não sinto. A resposta? Deus, o tempo e Teresa hão de me mostrar.

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