
Pude ver seu rosto, suas vestes, de forma muito sutil. Mas ouvi bem a voz: "É amor de esposa... Incondicional!". Logo depois acordei, sem saber até que ponto eu possa ter imaginado meu diálogo com a pequena Teresa. Teria ela, em sua grande amizade, atendido meus pedidos, dado-me um sinal? Ou eu, em minha limitação humana, pus coisas em minha própria cabeça?
Se as palavras que ouvi saíram mesmo do coração de Teresinha, era verdade: todo o tempo que passei amando até aqui, não foi em vão. Deus teria um plano para a minha vida. Caso contrário, a mim, resta apenas a conformação de ter passado os últimos 1117 dias até o de hoje, sonhando sem dormir, sentindo o que não sinto. A resposta? Deus, o tempo e Teresa hão de me mostrar.
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