
Discutiam, diziam palvras sujas. As promessas que deveriam ser de amor, eram na realidade, de ódio. Se engalfinhavam, rolando no chão, como duas crianças que se estapeam quando querem um mesmo brinquedo. E eles dois realmente queriam o mesmo brinquedo: F-E-L-I-C-I-D-A-D-E. Mas ao invés de utilizá-la para ambos, duelavam por ela. Só seriam realmente felizes quando compreendessem que a felicidade não diminui quando dividida, mas que aumenta, multiplica.
O que deveria ser um lar feliz, era um campo de batalha, onde eles se encontravam em eterna guerra. E o "felizes para sempre", cada vez mais se afastava deles.
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