
Ela era só uma menina. Ele, o príncipe que ela escolhera. Ou melhor, o príncipe que ela NÃO escolhera, mas que de alguma forma, era o príncipe que a fazia sonhar. E ela sonhava, sonhava, sonhava... Ele já morava em todos os seus sonhos. E ela o amava, amava, amava... Amava tanto, com um amor tão grande, que mal cabia nela... E ele, tolo, não entendia o que ela sentia. Mas também, pudera... Nem ela era capaz de entender!
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