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domingo, 4 de abril de 2010

Ressuscitado.

Como explicar o que parece tão inexplicável? Deus que enviou seu único Filho ao mundo, numa missão de redenção e resgate das almas humanas. Haveria maior mistério? Em seu Unigênito, era o próprio Deus que se fazia homem e habitava em nosso meio. Foi igual a nós em tudo: menos no pecado. Curou doentes, redimiu os que pareciam perdidos, nos trouxe a paz.
Não agradou a todos, foi julgado, cuspido, torturado, desprezado, pisado, crucificado. Os mesmos por quem Ele viera, condenavam-O. E Ele não hesitou ao dar sua vida, a amar até as últimas consequências. Tamanha dor sentida, preço da liberdade de tantos ingratos. Mas a incondicionalidade desse amor trouxe para perto de Deus tantos humildes, querendo amá-Lo de volta. Como não apaixonar-se diante de tamanha incondicionalidade? Não sei responder, porque há muito venho me apaixonando.
Quem é esse Deus, que se curva, abaixando-se à nossa miséria para nos alcançar? Quem é esse Deus misericordioso, capaz de apagar nossas culpas e querer-nos sempre perto d'Ele, como filhos? Quem é esse Deus que paga com a própria vida o preço da nossa liberdade? Quem é esse Deus capaz de morrer por nós e ressurgir ao terceiro dia? Quem é Ele, afinal? Ele morreu na sexta-feira, mas hoje ressuscitou. O nome d'Ele é amor... E o seu rosto também.


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